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segunda-feira, 29 de abril de 2019

A livraria mais antiga do mundo ainda em funcionamento é portuguesa



Quantas histórias guarda a livraria mais antiga do mundo? Ninguém sabe, nem pode saber. Porque são incontáveis as memórias de uma casa com quase 300 anos. Refúgio de escritores, revolucionários e conspiradores, o n.º 73 da rua Garrett está no Guiness Book


Considerada uma das mais emblemáticas livrarias portuguesas, a Bertrand da baixa pombalina foi oficialmente distinguida pelo Guiness Word Records como a livraria mais antiga do mundo ainda em funcionamento.


A primeira Bertrand, fundada por Pedro Faure em 1732, abriu portas na Rua Direita do Loreto, em Lisboa. Mais tarde, em 1755, quando já era o genro de Faure, Pierre Bertrand que dirigia a livraria foi instalar-se junto da Capela de Nossa Senhora das Necessidades por causa do Grande Terramoto. Dezoito anos depois, em 1773, a Bertrand voltou a abrir as portas na já reconstruída baixa pombalina. No texto de José António Saraiva, “Bertrand – a história de uma editora” é-nos dito pelo historiador que a Bertrand teve 11 nomes e conheceu quatro moradas.




sexta-feira, 26 de abril de 2019

Praia do Pedrógão




Praia do Pedrógão ... Uma ‘ilha’ entre o mar verde do pinhal de Leiria e o Oceano Atlântico










A Praia do Pedrógão oferece um extenso areal, os benefícios do iodo, a Arte Xávega e sossego aos visitantes.

A Estrada Atlântica e a sua extensa ciclovia e a proximidade à Lagoa da Ervedeira são dois atrativos adicionais de uma estância balnear com qualidade certificada com três galardões: bandeira Azul, bandeira de praia Acessível e bandeira “Qualidade de Ouro”.

O Parque de Campismo localiza-se a sul do Pedrógão, na confluência do acesso sul da povoação com a estrada das matas que segue para a Figueira da Foz.

Tem bons acessos para o Pedrógão, para a praia e para outras localidades: para Sul, Vieira de Leiria e para Norte, Osso da Baleia.

Os edifícios de serviços compreendem zona de restauração (restaurante, bar, sala de jogos e esplanada), minimercado e peixaria.

O Parque de Campismo dispõe de um campo de jogos, que está preparado para a prática de modalidades como o andebol de 7, futebol de salão, basquetebol, voleibol e ténis, assim como de um parque infantil.






Localização
Praia do Pedrógão – 2425 Coimbrão
GPS: 39º55’21.324″N | 8º57’6.88″W


quinta-feira, 25 de abril de 2019

Praia das Furnas - Eleita a "Melhor Praia de Rio" nas 7 Maravilhas Praias de Portugal




Localiza-se na margem sul do Mira, tendo como cenário de fundo as praias da Franquia e do Farol e parte de Vila Nova de Milfontes. Tem uma frente de rio e outra de mar, junto à foz do Mira, onde o areal é mais amplo.

A partir de Vila Nova de Milfontes são dois os itinerários possíveis: pela ponte ou através de uma embarcação que, durante os meses de verão, assegura a ligação entre as duas margens.

Oferece excelentes condições para os desportos náuticos.




Estacionamento; Parque de Campismo; WC; Alojamento; Restaurante; Canoagem; Praia Acessível; Surf; Nadador-Salvador; Bodyboard; Kitesurf; Windsurf; Bandeira Azul; Quercus - Qualidade Ouro)



https://turismo.cm-odemira.pt

Conheça a mulher que ‘por acaso’ tornou o 25 de abril na revolução dos cravos







A revolução dos cravos. Assim é carinhosamente apelidado o 25 de abril, a revolução portuguesa que marcou o final do Estado Novo, o regime autoritário, ditatorial e colonialista que vigorou em Portugal durante 41 anos.


Conheça a mulher que ‘por acaso’ tornou o 25 de abril na revolução dos cravos


Em 1974 Celeste Caeiro tinha 40 anos e vivia num quarto que alugara ao Chiado, com a mãe e com uma filha que criava sem a ajuda do antigo companheiro. Trabalhava na rua Braancamp, na limpeza do restaurante Franjinhas, que abrira um ano antes. O dia de inauguração fora precisamente o 25 de Abril de 1973.

O gerente queria comemorar o primeiro aniversário do restaurante oferecendo cravos à clientela. Tinha comprado cravos vermelhos e tinha-os no restaurante, quando soube pela rádio que estava na rua uma revolução. Mandou embora toda a gente e acrescentou, como Celeste recorda na entrevista: "Levem as flores para casa, é escusado ficarem aqui a murchar".

Celeste foi então de Metro até ao Rossio e aí recorda ter visto as "chaimites" e ter perguntado a um soldado o que era aquilo. O soldado lhe falou da ideia de irem para o Largo do Carmo, onde Marcelo Caetano se tinha refugiado. O soldado, que já lá estava desde muito cedo, pediu-lhe um cigarro e Celeste, que não fumava, só pôde oferecer-lhe um cravo.

O soldado logo colocou o cravo no cano da espingarda. O gesto foi visto e imitado. No caminho, a pé, para o Largo do Carmo, Celeste foi oferecendo cravos e os soldados foram colocando esses cravos em mais canos de mais espingardas.

As G-3 assim enfeitadas ajudavam o povo a distinguir as tropas amigas. Era mais um motivo para não fazer caso dos repetidos apelos dos capitães a que os civis permanecessem em casa, mais um motivo para vir para a rua e para confraternizar com a tropa libertadora. "Afinal, em vez de dar tiros, as espingardas tinham flores", diz Celeste Caeiro.



Fonte RTP







terça-feira, 23 de abril de 2019

Biblioteca Joanina



Foi considerada uma das mais bonitas bibliotecas do mundo pela CNN e pela revista Travel+Leisure,  tem estatuto de Património Mundial atribuído pela UNESCO e inspirou o filme da Disney "A Bela e o Monstro".



Dourados sumptuosos, madeiras exóticas, frescos e milhares de livros raros e antigos, ordenados em estantes até ao teto. Na Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, respira-se a história do rei que governou o grande império português no século XVIII.

Ficamos mais próximos da sabedoria neste espaço invulgar onde repousam milhares de livros, alguns dos quais são exemplares únicos no mundo, como a primeira edição dos Lusíadas, a Bíblia Hebraica ou o primeiro de três volumes manuscritos do Antigo Testamento. A Biblioteca Joanina, antes chamada Casa da Livraria, começou a ser erguida em 1717, em pleno século das Luzes, a mando de D. João V (1689-1750), o rei português que privilegiava o conhecimento e que promoveu uma política cultural sem paralelo em todo o país.



No longo reinado de 43 anos, um dos maiores da história de Portugal, o monarca, que subira ao trono apenas com 17 anos, cultiva o gosto pelas artes, pela ciência e pela literatura. A educação que recebera da mãe, Maria Ana de Áustria, e dos professores jesuítas, aguçara nele a curiosidade e uma notável mestria diplomática que servirá para melhorar as relações externas e reafirmar o prestígio de uma nação que acabara de restaurar a independência após 60 anos de luta contra a dinastia dos Filipes.
 

Com os cofres do reino cheios do ouro proveniente das novas jazidas descobertas no Brasil, garantido pelo imposto “dos quintos”, o jovem monarca desenvolve ao mesmo tempo uma certa apetência pelo esplendor e pelo fausto: o seu ídolo é Luís XIV, o rei sol. Embora os excessos em Portugal não sejam comparáveis aos da corte francesa e o poder régio não seja totalmente inquestionável, o Absolutismo centraliza na figura do soberano ostentação e autoridade. D.João V é rico e governa um vasto Império que se estende por quatro dos cinco continentes.

A viver paz e prosperidade, o rei não fomenta tanto o crescimento da indústria ou do comércio que o fazia cada vez mais dependente de Inglaterra, mas procura sim acompanhar o movimento cultural renovador em marcha na Europa e, investe uma parte do ouro na ciência e no saber, inaugurando o tempo dos grandes empreendimentos com gastos a condizer. Por iniciativa régia fizeram-se obras emblemáticas como o Convento de Mafra, o Aqueduto das Águas Livres, a Real Academia de História, a Academia Cirúrgica Protótipo Lusitana e esta Biblioteca, obra-prima única do Barroco, construída pelos melhores mestres em pintura de frescos, douradores e entalhadores.



Trezentos anos depois, esta biblioteca é considerada a mais bela Biblioteca Universitária do mundo, com um espólio inestimável de valor incalculável. É visitada todos os anos por 200 mil pessoas, mais ainda depois da Universidade de Coimbra ter sido eleita Património da Humanidade pela UNESCO em 2013.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Praia dos Coelhos - uma praia de areia branca e águas calmas e transparentes. Um lugar mágico que convida ao descanso.....




Localizada na serra da Arrábida, em Setúbal, entre as praias de Galapinhos e do Creiro, apraia dos Coelhos é uma praia de areia branca e águas calmas e transparentes.
Um lugar mágico que convida ao descanso.....

Esta praia é selvagem e está localizada numa pequena enseada no sopé da cordilheira da serra da Arrábida. O acesso é feito por um trilho.
O estacionamento é reduzido e os visitantes desta praia têm que estacionar ao longo da estrada da serra. Para evitar filas de trânsito, o acesso às praias foi condicionado.

Depois de estacionar é necessário descer uma encosta de floresta e pode ser mesmo necessário recorrer ao apoio de ramos de árvore na descida. Por essa razão não é aconselhado levar muitos acessórios de praia que o deixem muito carregado e que possam limitar os movimentos.




Como chegar a partir de Setúbal:


Siga de Setúbal, pela Avenida Luísa Todi, em direcção às praias da Arrábida. A Praia dos Coelhos fica depois das praias de Galapos e Galapinhos, pouco antes de chegar ao Portinho da Arrábida. Deve optar pela estrada junto às praias, em detrimento daquela que segue pelo meio da serra. Depois de Galapinhos, estacione e siga por um trilho facilmente identificável pelo meio da vegetação e que desemboca no areal.


Coordenadas: 38.484415, -8.970916

sábado, 20 de abril de 2019

Loriga...Vila de encantos!




A Vila de Loriga fica situada na Serra da Estrela, a cerca de 770 metros de altitude, como que protegida por duas sentinelas vigilantes e altivas que parecem tocar no céu, e que são a Penha do Gato com cerca de 1800 metros e a Penha dos Abutres com mais de 1800 metros. Uma estrada serpenteante e magnifica para o turismo, bem lançada em audaciosas curvas pelas encostas da serra onde a engenharia moderna pôs todos os seus recursos, leva-o a Loriga onde ao chegar contemplará embevecido o casario branco para, de imediato, lhe dar a impressão de que assenta sobre um trono onde a Natureza parece ser soberana num verdadeiro reino de esplendor. Estes montes que a circundam e lhe ornam a fronte, oferecem aos visitantes surpreendentes paisagens, ao mesmo tempo o abismando na miragem dos cerros íngremes, cortados a pique, ou na ondulação caprichosa de vales e montes, onde a água cristalina brota e desliza, como cantando numa rumorejante melancolia por todo o lado e, as suas ribeiras, de braços abertos essas águas recebem para oferecerem aos rios e estes as levarem ao mar. Loriga é uma das terras serranas mais formosas, bem digna da visita dos turistas, onde, entre os mais diversos predicados naturais e artísticos, decerto encontrará também o descanso e a paz de que necessita. A gente desta Vila é hospitaleira, simpática e, acima de tudo, amiga desse seu torrão. A evindenciá-lo, é estarem dispersos pelas ruas da vila, marcos fontanários e outras recordações que atestam bem o vincado amor desse seu povo à terra natal.




Loriga é, pois, como uma noiva revestida de encantos. Ataviada com as suas melhores galas, rainha destas gigantescas montanhas que a circundam tem, como diadema, uma coroa que se eleva quase a arranhar os céus, como que sorrindo ao abrir seus braços e parecendo dizer para os seus filhos espalhados pelo mundo:- Sede Benvindos!... Loriga parece saber da saudade que esses seus filhos albergam em seus corações e não é demais, uma vez cada ano, senti-los à sua volta, viver com eles dias felizes, sentir os seus anseios, e depois, repartir sua benção aos que partem e aos que ficam. Mas não é só aos seus filhos que quer acarinhar, é também aos povos vizinhos e amigos, forasteiros e turistas, que ela deseja receber no mesmo abraço de saudade e amizade. Nesta beleza de socalcos verdejantes, lindos de verdade que mais parece um trono à Virgem, encontrará o visitante este panorama que o fará exclamar:- Belo!... Sim belo!.. ficando para sempre gravado na retina do seu olhar, para não mais se apagar. 



Sugestão para um turista 

Se pretender passar umas férias de verdadeiro descanso, principalmente para aqueles que vivem e trabalham na buliçosa vida citadina pois, segundo alguns as cidades cansam e envelhecem, parece nada haver melhor do que passar esses dias numa vila ou aldeia serrana, onde decerto encontrará a paz e a tranquilidade que tanto necessita para, ao mesmo tempo, rejuvenescer do desgaste que possa ter após um ano de trabalho.
Ao escolher Loriga, situada nas faldas da Serra da Estrela, irá encontrar uma localidade virada para o futuro, com todas as infra-estruturas necessárias, situada no meio de altos montes como que a protegendo de supostas forças descomunais, onde a vida decorre como acalmia e onde nada parecer acontecer.
Percorrendo estradas serpenteadas que o levam a Loriga, à medida que dela se vai aproximando, poderá admirar a abrupta fisionomia das montanhas ornamentadas com alguma vegetação que escolheram a vida martirizante das grandes altitudes para, de imediato, lhe dar a sensação que começa a viver já de perto com as maravilhas que Deus criou na terra. Quando ao virar uma das muitas encosta que teve de encontrar, vislumbrará a Vila de Loriga, assente num pequeno planalto, como que um trono à Virgem, abraçado por duas ribeiras de onde saem uma quantidade imensa de courelas parecendo degraus verdejantes que sobem até à localidade propriamente dita para, nesse momento, um bem-estar lhe começar a percorrer o corpo, como que a dizer-lhe, que para passar as suas férias escolheu o local certo.
Faça por conhecer a Vila, passeando pelas suas ruas todas elas pavimentadas a granito e que, apesar de estreitas, são típicas, limpas e verdadeiramente acolhedoras, e será certo que ficará fascinado com a abundância das águas límpidas e frescas que caem nas fontes e que correm pelos regos das ruas que, vindo do alto da serra, passam primeiro pela povoação para a refrescar, para voltarem às ribeiras e delas aos rios que as levam para o mar.
De manhã, ainda cedo, os primeiros raios de sol despontam por detrás das montanhas altas, trazendo com eles os ares da serra que lavam os seus pulmões, logo após abrir a janela do seu quarto, ouvirá ainda a sirena de uma das fábricas que anuncia o início de um novo dia de trabalho, ficando também a saber que é nas fábricas onde a maioria da população trabalha, sendo esta localidade considerada desde há cerca de dois séculos a esta parte, uma terra industrial das mais importantes do concelho de Seia.
Pela estrada, ou caminhos alternativos, faça passeios matinais ou mesmo quando o dia está para a acabar, e sinta o cheiro aromático das giestas, das urzes, dos pinheiros e do rosmaninho chegar até si por onde quer que passe. Ficará igualmente encantado e extasiado ao observar o por-do-sol num nostálgico cenário quando, nos píncaros da serra, o Sol deixa um pouco de luz pálida e ao fundo, na baixa sul no céu distante, poderá contemplar como que manchas de sangue e oiro, como que um cenário este de saudade do dia que finda. Se puder, porque não uma aventura até ao ponto mais alto de Portugal Continental (Torre na Serra da Estrela) um percurso a pé dos mais deslumbrantes que possa imaginar e, então lá, nesse ponto mais alto, respirar ainda os ares mais puros que a Terra possa possuir.
Aproveite ainda a oportunidade para penetrar na alma da população local, conhecendo os seus usos e costumes, tentando manter algumas seculares tradições, particularmente as que giram à volta das festividades religiosas onde, entre outras, sobressai o Natal, a Páscoa a Festividade anual em honra de N.S. da Guia e outras mais, assim como também, as Janeiras e o Ementar da Almas que têm aqui um verdadeiro e devoto culto e de fama reconhecida.
Ao saborear a boa broa de milho e centeio, confeccionada com estes cereais que crescem nos locais verdejantes desta região, verificará terem um sabor diferente e inconfundível, assim como decerto irá apreciar a gastronomia local alguma mesmo de nomeada tradicional.



Texto adaptado de http://www.loriga.de

quinta-feira, 18 de abril de 2019

No Douro pode dormir em pipos de vinho.... umas férias diferentes em contacto com a natureza!




Uma verdadeira pipa com 25 metros quadrados, ar condicionado e quarto para dormir com vista para o Douro e onde se pode ver o céu estrelado quando se está deitado na cama através de uma abertura no topo.


Ao todo são dez quartos dentro de barricas, na ala nova da Quinta da Pacheca, que foram batizadas de Wine Barrels. Estão colocadas numa zona elevada da propriedade.


A Quinta da Pacheca, cujas origens remontam a meados do século XVIII tem 75 hectares de vinha na Região Demarcada do Douro, em pleno Património Mundial da Humanidade.



Quinta Da Pacheca, Cambres, 5100-424 Lamego, Portugal



Fonte: https://quintadapacheca.com

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Praia da Apúlia




As cores são o que mais marcam, numa primeira visita, os olhos de quem lá passa. Porque a Praia da Apúlia é uma praia colorida e bem-disposta, perfeita para quem goste de molhar os pés sem ter de sair muito da zona confortável das casas e das esplanadas. 

A cor que marca a paisagem vem do azul do mar e, principalmente, dos muitos e alinhados toldos que abrigam os veraneantes do calor quando o sol vai alto. Também os barcos, parados junto à praia, no pequeno porto de pesca, trazem mais cor à Praia da Apúlia, decorando-a com tipicidade e tradição, seja a pesca, seja a apanha do sargaço. Os famosos moinhos de vento complementam o postal desta praia e lembram que, aqui, o vento é forte, ainda que as dunas sejam um bom refúgio.






Integrada na Área de Paisagem Protegida do Litoral de Esposende, a Praia da Apúlia possui um enorme areal, rodeado por dunas que o protegem dos ventos mais fortes, onde subsistem os antigos moinhos de vento, transformados atualmente em casas de férias.

Muito procurada durante o verão, esta praia possui completas infraestruturas de apoio e é recomendada pelos próprios médicos pela riqueza em iodo. A abundância de algas é uma das características mais marcantes e esteve na origem de uma das figuras mais pitorescas do litoral norte - o Sargaceiro da Apúlia, assim denominado por se dedicar à apanha do sargaço (nome dado às algas), que era utilizado como fertilizante nos campos agrícolas das redondezas.


Praia da Apúlia

Características: Praia arenosa extensa, onde surgem alguns afloramentos rochosos a norte. Termina no molhe a Sul. Passadiços em madeira permitem acesso mais fácil ao areal. Moinhos de Vento transformados em habitação a coroar uma antiga duna.
  
Serviços: Parque de estacionamento. Área concessionada. Restaurante. Bar/cafetaria. Balneários. Aluguer de toldos. Chuveiros. Praia vigiada. Primeiros socorros. Área de guarda-sóis. Acesso a cadeiras de rodas.

Acessos: Fácil, com estacionamento próximo e gratuito. Passadiços em madeira à zona concessionada.

Atividades Desportivas / Lazer: Windsurf. Kitesurf. Futebol e voleibol de praia. Pesca desportiva.

Galardões: Possui Bandeira Azul.

Qualidade da Água: Excelente (*) . Temperatura média da água: 19ºC

Localização: Vila de Apúlia, Esposende. 41° 28' 57.09" N 8° 46' 39.89" O

Observações: (*) Consultar os boletins atualizados (**) Junto à Autoridade Marítima, verificar as zonas e concessões especiais para a prática de atividade.


Fonte:  http://www.municipio.esposende.pt


terça-feira, 16 de abril de 2019

Aldeia de Água Formosa (Aldeias de Xisto)


A 10 km do Centro Geodésico de Portugal , a aldeia de Água Formosa esconde-se entre a Ribeira da Corga e a Ribeira da Galega, numa encosta soalheira. À chegada, recebe-nos o sossego, intercalado com o som da água por entre as pedras dos leitos das ribeiras. 

Aqui ainda se encontram evidências das tradições antigas, como os vários fornos a lenha espalhados pela aldeia; mas também evidências de tradições ligadas à utilização da força da água, num enquadramento natural que evidencia o melhor da relação entre Homem e Natureza. Ou não derivasse o nome da aldeia de aqui se encontrar uma fonte de água formosa. 

Em Água Formosa, os declives das encostas são acentuados e os afloramentos rochosos uma constante. O casario encontra-se maioritariamente na margem esquerda da ribeira, tirando partido da sua exposição soalheira.






Nesta aldeia somos cativados pela sincera simpatia dos habitantes, pelo caminho calcetado que conduz à fonte de água puríssima, um antídoto para o calor que também mata a sede de descanso. Experimente ainda atravessar a ponte pedonal sobre a ribeira para apreciar uma outra perspectiva da aldeia. 

Com a requalificação da aldeia surgiram novos habitantes: de quatro em 2002, a aldeia conta atualmente com nove habitantes permanentes. Uma unidade de alojamento surgiu num dos últimos anos. E uma a uma as restantes casas vão sendo recuperadas. Aos fins-de-semana chegam os residentes temporários, que partem com ânsia de em breve regressarem. Há novas hortas à volta de toda a aldeia e árvores de fruto. A aldeia revive.








Como chegar:



De Sul
Pela A1 até à saída 7, na direcção Torres Novas, Abrantes (A23); seguir pela A23 até à saída 10 (após o km 41), na direcção Abrantes Norte, Vila de Rei, Sardoal; nas rotundas seguir pela N2, direcção Sardoal, Vila de Rei; na N2, após o km 374 seguir virar à direita, na direcção Vilar Chão, Água Formosa, Lousa (cf. placa); ao chegar à Lousa, após 2,2 km, virar à esquerda na direcção Água Formosa, Vilar Chão (cf. placa); após 1,2 km, seguir pela direita, na direcção de Água Formosa (cf. placa); após 0,7km entra em Água Formosa, pela parte nova. A parte antiga fica no final desse caminho.
 
De Norte
Pela A1 até à saída 7, na direcção Torres Novas, Abrantes (A23); seguir pela A23 até à saída 10 (após o km 41), na direcção Abrantes Norte, Vila de Rei, Sardoal; nas rotundas seguir pela N2, direcção Sardoal, Vila de Rei; na N2, após o km 374 seguir virar à direita, na direcção Vilar Chão, Água Formosa, Lousa (cf. placa); ao chegar à Lousa, após 2,2 km, virar à esquerda na direcção Água Formosa, Vilar Chão (cf. placa); após 1,2 km, seguir pela direita, na direcção de Água Formosa (cf. placa); após 0,7km entra em Água Formosa, pela parte nova. A parte antiga fica no final desse caminho.
 
De Espanha (Vilar Formoso)
Seguir o IP5, sair em direcção à A23; seguir a A23 até à saída 10 (Abrantes Norte, Vila de Rei, Sardoal); na rotunda, seguir na direcção Vila de Rei, Sardoal, pela N2; na N2, após o km 374 seguir virar à direita, na direcção Vilar Chão, Água Formosa, Lousa (cf. placa); ao chegar à Lousa, após 2,2 km, virar à esquerda na direcção Água Formosa, Vilar Chão (cf. placa); após 1,2 km, seguir pela direita, na direcção de Água Formosa (cf. placa); após 0,7km entra em Água Formosa, pela parte nova. A parte antiga fica no final desse caminho 
Informação adaptada de: https://aldeiasdoxisto.pt

sexta-feira, 12 de abril de 2019

O Paraíso na Costa Alentejana chama-se: Tróia




Inserida nos limites da Reserva Natural do Estuário do Sado, o que lhe permite preservar toda a sua beleza natural. Desde as dunas, areal, qualidade da água do mar de excelência, bem como pelo apoio de praia que garante restauração/bar, instalações sanitárias completas, acesso e serviço dedicado a utentes com mobilidade reduzida e estacionamentos sombreados, a praia, tem o privilégio de reunir condições para a certificação de qualidade ambiental ISO 14001, tendo sido a primeira praia do concelho de Grândola a ser galardoada com a Bandeira Azul da Europa juntamente com a Praia de Tróia-Mar e Tróia-Galé. 

Nesta praia é possível praticar surf, bodyboard, kitesurf e pesca desportiva. Os passeios pedestres nos pinhais ou arrozais contíguos permitem a prática de bird watching.


Locais a visitar
Comporta (2 Km): Museu do Arroz e Adega da Comporta.


Gastronomia
Comporta (2 Km): Restauração baseada em pratos confecionados com produtos da região com especial relevo para o arroz, o peixe e o marisco.



  • Bandeira azul
  • Qualidade de ouro
  • Praia acessível
  • Certificação ISO 14001
(WGS84)
38º 22’ 51.79’’ N
8º 48’ 10.70’’ O





Foto:Troia Café








Conheça o Ithaa, o restaurante submarino



Localizado 5 metros abaixo do nível do mar, o local proporciona uma experiência única e inesquecível.

Ithaa, que significa madrepérola em Dhivehi, é um restaurante submarino localizado  5 metros abaixo do nível do mar, na Ilha Conrad Maldivas Rangali, no Atol Alif Dhaal, na República das Maldivas.


O restaurante é praticamente um aquário ao contrário: os humanos ficam fechados, enquanto os peixes nadam livremente. A visão de 180º proporciona uma cenário ímpar.

A entrada é feita por um deque onde os clientes precisam descer por uma escada em caracol até chegar a um salão com espaço para apenas 14 pessoas. Crianças são aceitas apenas no almoço.

Endereço: Conrad Rangali Island 20077, Maldivas

Mais informações em: https://conradhotels3.hilton.com