terça-feira, 21 de maio de 2019

Já se imaginou a mergulhar no rio Tejo a bordo de um autocarro? No HIPPOtrip tem uma experiência única a visitar Lisboa



Diversão, riso e aventura… tudo embrulhado na experiência do passeio turístico mais singular de Lisboa! 

Explore a cidade a bordo do fantástico veículo anfíbio HIPPOtrip acompanhado por um animador que lhe contará os mitos e lendas, num passeio de 90 minutos cheio de boa disposição… Lisboa com um splash! 

Descubra o coração da capital portuguesa, por terra e água, sempre no conforto do seu lugar. É um autocarro? É um barco? É ambos… portanto prepare-se para “mergulhar” no rio Tejo com um enorme sorriso.




O local de partida e chegada do tour é a Doca de Santo Amaro em Alcântara, Edifício Hippotrip. Estão mesmo juntinho ao rio, passando em terra por:
 
Praça do Comércio
Praça Marquês do Pombal
Largo do Rato
Jardim da estrela
Museu da Eletricidade (MAAT)
Mosteiro dos Jerónimos

E no rio Tejo por:

Padrão dos Descobrimentos
Torre de Belém
Fundação Champalimaud
Torre VTS
Centro Náutico de Algés




Contactos e Preço


– Online: Podem efetuar-se reservas a qualquer momento no website da HIPPOtrip

–  Podem efetuar-se reservas no local de embarque , diariamente entre as 09h00 e as 18h00;

– Telefone: Faça a sua reserva através do +351 211 922 030 entre as 09h00 e as 18h00. 



Faça chuva ou faça sol, os passeios Hippotrip ocorrem todos os dias nos seguintes horários:

– De Outubro a Março: 10h00, 12h00, 14h00, 16h00

– De Abril a Setembro: 10h00, 12h00, 14h00, 16h00, 18h00 


terça-feira, 14 de maio de 2019

Castelo de Bouzov - República Checa





Este castelo de conto de fadas, é um local preferido dos cineastas nacionais e estrangeiros.


Bouzov, um dos castelos mais visitados da República Checa, fica apenas a 35 km de Olomouc. O castelo foi inicialmente construído como uma fortaleza gótica no início do século XIV. No século XI, as fortificações foram ampliadas e fortalecidas, e nos séculos XVI e XVII, o castelo foi gradualmente convertido num local residencial. Foi reconstruído no estilo romântico pelo arquiduque Eugene de Habsburgo para residência de verão dos cavaleiros Alemães que o tiveram em seu poder até à Segunda Guerra Mundial. Diz o povo que foi aqui que nasceu o Rei checo George de Podebrady.
É um exemplo perfeito de um castelo medieval, decorado no seu interior com o maior conforto do seu tempo. Os interiores românticos com decoração rica em pintura e escultura de artistas locais são decorados com móveis de época.



O Preço do bilhete de entrada ronda os 7,00 €, Dependendo da modalidade escolhida.

Existem visitas guiadas.






Castelo Eltz - Alemanha




Localizado no oeste da Alemanha, o Castelo Eltz foi um condomínio real durante muitos anos. Hoje ele oferece aos visitantes a oportunidade de viajar até à Idade Média.





Este castelo medieval fica situado no alto de um rochedo rodeado por um vale verdejante, entre as cidades de Koblenz e Trier.

Rodeado por morros e pelo riacho que deu nome ao lugar ficou protegido ao longo dos séculos, nunca sendo destruído, pois era muito difícil os inimigos conseguirem alcançarem o castelo.

Hoje este desafio também se coloca a quem quer visitar o castelo.

O melhor é ir de carro e ficar preparado para uma íngreme, porém curta, caminhada até a área do castelo.






A construção do castelo prolongou-se por mais de 500 anos e várias gerações, o que explica a mistura de estidos, desde o românico até o início do barroco. Com a separação da família Eltz em clãs, em 1268, a fim de evitar uma disputa pela herança, a residência foi habitada por diversas linhagens familiares simultaneamente – uma espécie de gigante condomínio medieval.

Desde que cada grupo ficou responsável por sua própria seção da casa, várias torres residenciais em estilos diferentes foram construídas.

O atual proprietário do castelo, o conde Karl von und zu Eltz, conhecido como Faust von Stromberg, representa a 33ª geração dos Eltz. Ele tem a tarefa de preservar este monumento para o público, além de passá-lo à 34ª geração, seguindo a tradição familiar.





O castelo está aberto ao público de 1 de Abril a 1 de Novembro, das 9h30 às 17h30.

As visitas guiadas começam a cada 10 ou 15 minutos e duram aproximadamente 40 minutos.

O custo de entrada é de 6 euros para adultos e 4,40 euros para crianças e estudantes. Pagando uma taxa adicional, os visitantes podem visitar a abóboda do tesouro, que contém mais de 500 objetos pertencentes à família Eltz ao longo de oito séculos.

Horseshoe Bend





Horseshoe Bend é o nome de uma imensa curva em forma de ferradura executada pelo curso do rio Colorado a poucos quilómetros da cidade de Page no Arizona e relativamente próxima ao Grand Canyon.







Este é um dos locais mais fotografados do Rio Colorado e do Grand Canyon, apenas 5 milhas da represa Glen Canyon, esta curva icónica é facilmente acessível pela US Route 89.




Endereço: Hwy 89 S, Page, AZ 86040, EUA

Praia do Moledo... com um belo areal e uma paisagem ímpar, é considerada uma das praias mais bonitas de Portugal.



Considerada por muitos como a praia mais bonita do norte. A sua beleza é inegável e peculiar, a paisagem dunar envolvente, protegida entre passadiços de madeira, combina ainda com a paisagem sobre a serra que se perde no horizonte.

Esta estância balnear ganhou maior maior destaque no início do séc. XX, sendo frequentada por famílias de políticos e colunáveis que a procuram ano após ano, sem se deixarem seduzir por outros areais mais quentes, a sul.

De grande beleza natural, a praia do Moledo é rodeada pela Mata do Camarido e na sua frente, na pequena ilha rochosa a que se acede por barco, destaca-se o Forte da Ínsua, construído no séc. XV para convento, tendo no século XVII e XVIII sido alvo de obras que o transformaram num baluarte de defesa da costa.






Informações:
praia oceânica de bandeira azul 

praia com qualidade de ouro 

localização: Av. 25 de Abril 

GPS: 41° 50’ 58.01” N 8° 51’ 59.98” W 

caracterização 

extensão: 0,35 Km 

tipo de areia: branca








domingo, 12 de maio de 2019

A Aldeia da Mata Pequena é o local perfeito para fazer uma viagem ao passado, passar uns dias com a família e descansar a sério.




A Aldeia da Mata Pequena é um paraíso que convida ao descanso e ao contacto com a natureza às portas de Lisboa. Trata-se de um tesouro da arquitetura tradicional da região saloia, em plena Zona de Proteção Especial do Penedo do Lexim, que os trabalhos de recuperação fizeram questão em preservar. Para quem passeia ou fica hospedado na Aldeia da Mata Pequena a sensação é a de estar num museu a céu aberto, onde o modo de vida do antigamente se mantém preservado através dos cheiros, das cores e das tradições. As casas que aqui encontra são disso o melhor exemplo, resultado de muito trabalho de pesquisa e recolha que conquista cada um dos visitantes.





Uma dezena de habitações compõem este pequeno povoado rural, feito de paredes caiadas e de pavimentos em lajedo de pedra.





Aldeia da Mata Pequena
Rua S. Francisco de Assis,
2640-366 Igreja Nova
Mafra, Portugal 
 
 Coordenadas GPS: N 38º 53' 43.63'' W 09º 19' 11.63"




sábado, 11 de maio de 2019

Sabia que o sinal de trânsito mais antigo do mundo está em Lisboa e tem 350 anos?



Trata-se do sinal de trânsito na Rua do Salvador, n.º 26, em Alfama. É uma placa que data de 1686 mandada afixar por D. Pedro II para orientar os coches e carroças que passavam por esta rua estreita.



Diz assim:



ANO DE 1686

SUA MAJESTADE ORDENA

QUE OS COCHES, SEGES

E LITEIRAS QUE

VIEREM DA PORTARIA

DO SALVADOR RECUEM

PARA A MESMA PARTE



Ou seja, quem viesse de cima perdia a prioridade em relação a quem subisse.

Esta rua, que foi muito importante há quatro séculos, quando ligava as portas do Castelo de São Jorge à Baixa, hoje em dia é uma pequena travessa cheia de prédios arruinados entre a Rua das Escolas Gerais e a Rua de São Tomé. A meio da pequena subida há um edifício fora do alinhamento dos restantes que a estrangula. No tempo de D. Pedro II este estreitamento era causa de muitas discórdias entre quem subia ou descia a rua. Se dois se encontrassem a meio, nenhum queria ceder a passagem uma vez que era tarefa difícil fazer recuar os animais. Consta que chegou mesmo a haver lutas e duelos, com feridos e mortos.

Para evitar a discórdia, foi publicado então um édito real estabelecendo a prioridade a respeitar em tal situação.

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Pedalar nos carris desactivados entre as vilas históricas de Marvão e Castelo de Vide em contacto com a natureza é a nova atracão turística no Alentejo!




Imagine-se a pedalar sobre a linha de comboio e mergulhar na beleza das paisagens do Parque Natural da Serra de São Mamede.
Uma forma segura, original e divertida de viajar entre sobreiros, carvalhos, vida selvagem e belíssimas vistas sobre as vilas históricas de Marvão e Castelo de Vide.





O concelho de Marvão, no Alto Alentejo, conta com uma nova proposta turística que explora o modo ferroviário. Trata-se de passeios com railbikes no ramal de Cáceres, hoje desactivado, no troço Beirã – Castelo de Vide – Beirã.

Encerrado desde Agosto de 2012 o antigo corredor foi concessionado para exploração comercial com veículos a pedais. A experiência permite viajar no corredor ferroviário a baixa velocidade e ter acesso à paisagem envolvente.

Para já são duas as modalidades que a Rail Bike Marvão, empresa concessionária do projecto turístico, apresenta para se percorrer o ramal de triciclo a pedais adaptado andar sobre a via férrea.

O passeio mais longo, propõe uma viagem até Castelo de Vide e regresso à Beirã. São cerca de 16 km entre as duas estações.

“Entre a estação de Castelo de Vide e a de Marvão-Beirã a linha percorre as faldas da Serra de S. Mamede e ziguezagueia contornando os montes. Os bosques de carvalho-negral são uma constante. A paisagem é de uma beleza soberba”, alerta um folheto da região acerca do troço.

A outra proposta, mais simples fisicamente, remete para cerca de metade do trajecto. Como referência está uma ponte de 25 metros que é atravessada. Transposta a obra de arte pára-se por alguns minutos e enceta-se a viagem de regresso.

O ponto tem uma vista singular onde a serra de São Mamede se espraia no horizonte e do lado oposto vislumbra-se “o morro de Marvão e o seu castelo altaneiro”.


Fonte: http://www.railbikemarvao.com

À descoberta das Galerias Romanas de Lisboa




As Galerias Romanas da Rua da Prata, descobertas no subsolo da Baixa de Lisboa em 1771, na sequência do Terramoto de 1755, abrem ao público duas vezes por ano.






As diversas histórias do monumento ao longo dos séculos despertam o interesse dos visitantes e conhecer as Galerias Romanas é mesmo uma experiência única, já que a oportunidade surge poucas vezes. Devido à logística que envolve a abertura das Galerias e à preservação do monumento, é apenas possível visitá-lo uma ou duas vezes por ano, durante um ou dois fins-de-semana.

A cada vinte minutos, um grupo de 25 pessoas previamente inscritas percorre as Galerias com um guia que conta a história e que partilha algumas curiosidades sobre o monumento, proporcionando memórias felizes e inesquecíveis.



A entrada que dá acesso ao monumento é um alçapão, situado  no meio da linha do eléctrico







Trilho dos Sete Vales Suspensos é um dos segredos do Algarve




Sete Vales Suspensos

Trata-se de um percurso feito ao longo da arriba costeira que é entrecortada por sete linhas de água que criaram, ao longo do tempo, pequenos vales, daí o nome do percurso.
O percurso com início na praia da Marinha começa junto à placa informativa que se encontra na zona de merendas. A vista magnífica sobre esta praia permite-nos observar uma linha de costa recortada de arribas, onde é possível encontrar uma grande diversidade de geoformas como arcos, grutas (no extremo oeste da praia), algares (para poente da praia) e leixões (nos limites Oeste e Este).

Ao longo do percurso pode observar a interessante vegetação arbustiva com espécies como a aroeira, o zimbro e o carrasco que, em alguns locais, atingem um porte arbóreo.






No terceiro vale surge a praia do Benagil onde as embarcações de pesca se ocupam, hoje em dia, também para visitas às grutas e a praias isoladas.

Ao longo do percurso pode-se também observar algumas aves que se abrigam nas paredes rochosas, como as gaivotas, corvos-marinhos ou os pombos, entre outras.

Depois da praia do Carvalho e antes de chegar ao Leixão do Ladrão, existe a possibilidade de descansar ao abrigo de uma estrutura de madeira e observar a paisagem.

Antes de chegar ao Farol da Alfanzina o percurso continua por uma mancha de pinhal inserida num vale protegido dos ventos marítimos, o que permite o crescimento de pinheiros de maior porte, proporcionando assim uma zona de sombra e de frescura deste percurso.

No último vale, antes da praia de Centeanes, existe ainda oportunidade de estadia num outro miradouro em madeira com vistas privilegiadas sobre a costa.








quinta-feira, 2 de maio de 2019

Aldeia Museu José Franco




 A história da pequena aldeia remonta ao nascimento do oleiro José Franco, em 1920. O seu pai era sapateiro e a mãe, vendedeira de loiça, fazendo a venda de barros de porta em porta, bem como por muitas feiras e mercados estremenhos. Visto que o Sobreiro era um importante centro oleiro, desde cedo José Franco conviveu com o ofício e, ainda criança, ao deixar a escola primária, aprendeu o ofício com dois mestres oleiros locais, antes de trabalhar por conta própria, aos 17 anos de idade. Nessa época, reabilitou a olaria que tinha pertencido ao avô, há muito desativada. 



Em início dos anos 60, José Franco deu asas a um sonho, de recriar uma aldeia de caráter etnográfico, onde as suas memórias de infância se cristalizassem, testemunho do modo de viver das gentes locais, em homenagem à sua terra. A sua aldeia teria dois componentes: seria uma réplica das antigas oficinas e lojas, dos espaços vividos, decorados e apetrechados por objetos reais, onde se reproduziam os costumes e atividades laborais intrínsecas à sua infância e à vida camponesa da região de Mafra; em simultâneo, a aldeia compreendia uma área lúdica, dedicada às crianças, repleta de miniaturas de casas e habitantes que retratavam as atividades exercidas à época: trabalhos no campo, carpintarias, moinhos de vento, capelas, mercearias, escolas, adegas, camponeses e até uma reprodução da vila piscatória da Ericeira e dos ofícios ligados ao mar. Em anos posteriores, a Aldeia-Museu foi beneficiada pela construção de uma terceira área, murada como um castelo, com um parque-infantil, incorporando alguns engenhos agrícolas, que as crianças podiam movimentar livremente. 





Hoje, o pequeno mundo moldado pelas mãos de José Franco (falecido em 2009) é visitado anualmente por milhares de pessoas. E, para além da exposição das figuras, no museu que lhe foi dedicado, os visitantes encontram réplicas à escala humana de muralhas de castelos, moinhos de vento, um parque infantil, uma pequena adega onde podem provar o vinho da região ou ainda a padaria, onde podem comprar o afamado pão com chouriço, entre outros. Na Aldeia de José Franco cabe a dedicação de uma vida à nobre atividade tradicional da olaria, expondo ainda a rica cultura artesanal do Concelho de Mafra.



Coordenadas GPS: N 38º 57' 34.58'' ,W 9º 21' 13.09'

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