sexta-feira, 15 de julho de 2016
Veligandu Island - Maldivas
Veligandu Island - Maldivas
A República das Maldivas é um pequeno país insular situado no Oceano Índico ao sudoeste do Sri Lanka e da Índia, ao sul do continente asiático, constituído por 1.196 ilhas, das quais 203 são habitadas.
Estão agrupadas em 26 atóis, cada um possuindo o nome de uma ou duas letras da escrita thaana.
Veligandu Island é rodeada por uma lagoa de águas cristalinas de azul turquesa com jardins de coral com uma abundante vida marinha em estado puro. Um destino perfeito para relaxar, desfrutando de um clima perfeito todo o ano, de actividades aquáticas e da beleza imaculada deste local único.
Clima
O Oceano Índico funciona como uma reserva de calor, absorvendo, armazenando e liberando lentamente o calor tropical. A temperatura das Maldivas varia entre 24 °C e 33 °C durante todo o ano. Embora a umidade seja relativamente alta, a constante brisa fresca do mar mantém o ar quente em movimento.
Curiosidades:
As Maldivas foram colónia portuguesa no século XVI, entre 1558 e 1573,
domingo, 3 de julho de 2016
Tarte de Amêndoas inteiras
Tarte de Amêndoas inteiras
Ingredientes:
Massa:
150 g açúcar
150 g de manteiga amolecida
1 limão (raspa)
2 ovos
200 g de farinha sem fermento
1 colher de chá de fermento
Recheio:
8 colheres sopa de leite
350 g amêndoas inteiras
250 g de açúcar
250 g de manteiga
1 limão (sumo)
Preparação
Base
Numa taça junte a manteiga amolecida com o açúcar e bata muito bem com a batedeira. Junte a rapa do limão e envolva. Adicione os ovos inteiros e aos poucos a farinha e o fermento. Envolva bem e coloque numa forma de tarte de fundo amovivel, untada com manteiga e polvilhada com farinha.
Leve ao forno pré-aquecido a 180º C cerca de 20 minutos.
Cobertura
Coloque as amêndoas de molho em água a ferver e retire-lhes a pele.
Coloque as amêndoas num tabuleiro e leve-as ao forno até estarem ligeiramente douradas.
Num tacho, junte todos os ingredientes do recheio e deixe ferver até começar a dourar.
Deite o recheio por cima da base já assada e leve ao forno a 230º C durante 6 minutos. Deixe arrefecer ligeiramente. Passe uma faca à volta e desenforme.
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Bolo de laranja
Bolo de laranja
Ingredientes
4 ovos
100 gr de margarina
2 laranjas
250 gr de farinha para bolos
220 gr de açucar
1 colher de chá de fermento
Preparação
Bata a margarina meio amolecida com o açúcar até obter um creme. Junte as gemas e bata muito bem até obter um preparado homogéneo.
Adicione as rapas e o sumo das laranjas.
Junte a farinha e o fermento e por fim as claras em castelo.
Leve a cozer em forma untada com manteiga e polvilhada com farinha a forno pré-aquecido a 180º.
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quinta-feira, 16 de junho de 2016
Bolo de requeijão e canela
Bolo de requeijão e canela
Ingredientes
300 g de requeijão bem escorrido
6 ovos
raspas de um limão
125 g de farinha
250 g de açúcar (usei açúcar amarelo)
1 colher de chá de canela em pó
1 colher de chá de fermento em pó
130 gr de manteiga
Preparação
Com um garfo esmague muito bem o requeijão.
Numa taça junte o requeijão com o açúcar e a manteiga amolecida até obter um creme homogéneo.
Junte as gemas, as raspas do limão e a canela em pó e misture tudo muito bem.
Bata as claras em castelo, adicione ao preparado anterior envolvendo lentamente sem bater.
Por fim adicione a farinha e o fermento envolvendo bem.
Leve a cozer em forno pré-aquecido a 180º.
Depois de retirar do forno deixe arrefecer alguns minutos antes de desenformar.
Decore com açúcar em pó ou a seu gosto.
Este bolo fica muito húmido e não é excessivamente doce. É uma verdadeira delicia!
São Pedro da Afurada
São Pedro da Afurada
Esta pequena localidade situa-se na margem esquerda do rio douro praticamente junto à foz e só tem cerca de 6500 habitantes.
Nasce como povoação no século passado, mas já nos furais de D. Dinis em 1288 e de D. Manuel I em 1518 se fazia referencia a Furada (seu nome primitivo) como sendo um areal próprio para a pesca à varga.
De Ovar, Murtosa, Furadouro e Espinho chegaram os seus primeiros habitantes que se dedicaram a várias fainas de pesca.
Ainda hoje a pesca é a principal actividade dos habitantes da Afurada.
Com o passar dos anos, a Afurada começa a ganhar fama pela sua intensa actividade piscatória, principalmente pela pesca da sardinha. Aqui foram construidas as primeiras traineiras da região tornando-se a Afurada o principal centro piscatório de Vila Nova de Gaia.
Dada a sua importância como centro piscatório do concelho, no século XIX a Afurada vê ser construído um bairro com 90 residências para pescadores, uma escola de pesca, um posto da PSP, um posto médico e um posto da Guarda Fiscal.
Em 1952 é elevada a freguesia adoptando S. Pedro como seu padroeiro.
Aqui temos contacto com as genuínas mulheres do norte, também elas ligadas à actividade piscatória. Dedicando-se à comercialização do pescado e a ajudarem os companheiros nos rituais da pesca, mas acumulam também as tarefas domésticas... É impossível quem chega à Afurada não ficar encantando com os estendais da roupa! As mulheres da Afurada lavam a roupa à mão num lavadouro publico e colocam-na a secar em estendais junto ao lavadouro onde pedras do rio seguram as canas que levantam as cordas e onde a roupa se balança ao sabor da brisa como se fosse uma traineira embalada pelas águas do Douro...
Não fique admirado nem escandalizado com a linguagem "brejeira" destas mulheres do norte, aqui na Afurada fala-se o mais "refinado" calão!
Visitar a Afurada é quase uma visita ao passado...
Aqui ainda é possível encontrar mercearias antigas e pequenos restaurantes que parecem ter parado no tempo...
A Afurada merece uma visita pela sua beleza típica como centro piscatório, pelo carácter hospitaleiro das suas gentes e quanto mais não seja pelo excelente peixe fresco que é servido nos seus pequenos restaurantes típicos, assado em grelhadores colocados à porta, com cheiro e sabor a Portugal!
Notas
Localização de São Pedro da Afurada
Mapa Google |
quarta-feira, 15 de junho de 2016
Bolo de chocolate
Bolo de chocolate
Ingredientes
Bolo
1 chávena de chá de iogurte natural
200 g de manteiga
3 chávenas de chá de farinha com fermento
2 chávenas de chá de açúcar
3 colheres de sopa de cacau em pó
1 colher de chá bem cheia de extracto de baunilha
2 colheres de chá de bicarbonato de sódio
1 chávena de chá de café (liquido) a ferver
Cobertura
200 ml de natas
200 g de chocolate negro
Preparação
Preparação da cobertura
Nota: Se pretender pode aumentar a quantidade de ganache e rechear o bolo.
Cobertura
200 ml de natas
200 g de chocolate negro
1 colher de chá de manteiga
Preparação
Numa taça coloque a farinha e o bicarbonato de sódio peneirados. Junte os restantes ingredientes e bata muito bem até obter um creme homogéneo.
Leve a cozer a forno pré-aquecido a 160º cerca de 60 minutos (depende do forno, convém fazer o teste do palito) em forma redonda de mola, forrada com papel vegetal e untada com manteiga e polvilhada com farinha.
Retire o bolo do forno e deixe arrefecer completamente.
Preparação da cobertura
Derreta o chocolate com as natas no microondas e mexa muito bem. Adicione a manteiga para a ganache ficar mais brilhante. Misture tudo muito bem.
Cubra o bolo e enfeite com raspas de chocolate.
Nota: Se pretender pode aumentar a quantidade de ganache e rechear o bolo.
Receita adaptada de Emoção às Colheradas
sexta-feira, 10 de junho de 2016
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
Camões foi adoptado como símbolo de Portugal, a partir do século XIX, sendo a sua figura identificada como um símbolo representativo da identidade e cultura do povo português no mundo.
No século XIX, foi na figura de Camões que os liberais portugueses encontraram um símbolo para a sua luta contra a presença dos ingleses em Portugal, e que mais tarde levou à implantação da República. Foi também a figura de Camões que deu origem ao feriado de 10 de Junho que hoje se celebra "Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas"
A 10 de Junho de 1580 , Luis Vaz de Camões morre em Lisboa, deixando para trás uma das obras que mais enalteceu as aventuras e descobertas portuguesas: Os Lusíadas.
Nasceu numa família da pequena nobreza e ainda muito jovem, terá recebido uma sólida educação nos moldes clássicos. Supõe-se que tenha estudado em Coimbra, mas embora isso nunca tenha podido provar-se, não deixa de ser verdade que pouco poetas Europeus tinham na altura um conhecimento de cultura clássica e filosófica que se pudesse comparar à de Luís de Camões.
Supõe-se também que serviu como soldado em Ceuta, em 1550, aí perdendo um olho.
Em 1552 segue para a Índia, servindo a corte no Oriente nos 17 anos seguintes, como soldado, e funcionário Pensa-se que esteve mesmo em território chinês, onde terá exercido o cargo de provedor dos defuntos e ausentes, a partir de 1558.
Em 1568, o historiador Diogo do Couto, amigo do poeta, encontrou-o em Moçambique, onde vivia na miséria juntamente com outros antigos companheiros, conseguiu o seu regresso a Portugal, onde desembarcou em 1570.
Dois anos depois, D. Sebastião concedeu-lhe uma tença, recompensando os seus serviços no Oriente e o poema épico que entretanto publicara "Os Lusíadas".
Camões morreu a 10 de Junho de 1580 na miséria.
Luís de Camões representava o génio da pátria na sua dimensão mais esplendorosa, significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, apesar de nos primeiros anos da república ser um feriado exclusivamente municipal. Com o 10 de Junho, os republicanos de Lisboa tentaram invocar a glória das comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia.
sábado, 28 de maio de 2016
Arroz de marisco
Arroz de marisco
Ingredientes
350 g de arroz
1 sapateira
500 g de camarão
200 gr de lagostins
100 g de miolo de mexilhão
100 g de miolo de amêijoa
2 tomates maduros
2 cebolas
4 dentes de alho
1 dl de azeite
1 dl de vinho branco
2 folhas de louro
1 raminho de coentros
1 pimento verde
Sal e pimenta q.b.
Modo de Preparação
Leve ao lume uma panela com água, deixe ferver, tempere com sal, adicione os camarões e deixe ferver 1 minuto. Retire,coza os lagostins na mesma água 3 minutos, retire, coza o miolo de mexilhão e de amêijoa na mesma água.
A sapateira deve ser cozida à parte.
Num tacho coloque o louro, as cebolas e os alhos picados, regue com azeite e leve ao lume a alourar. Adicione o tomate sem peles e sem grainhas cortado em pedacinhos pequenos e o pimento em tirinhas. Adicione o vinho branco e deixe cozinhar até este evaporar. Adicione o arroz e alguma da água em que cozeu o marisco. Quando o arroz estiver quase cozido rectifique o sal e adicione a pimenta acabada de moer. Adicione os mariscos (os camarões devem estar descascados, e a sapateira partida em pedaços). Se necessários acrescente mais algum caldo de cozer os mariscos. Deixe abrir fervura. Adicione os coentros picados e retire do lume.
Sirva de imediato, enfeitado com coentros picados.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Palácio Nacional da Pena
Palácio Nacional da Pena
"Construído sobre um rochedo o Palácio parece saído de um conto de fadas"
Richard Strauss (compositor)
O Palácio localiza-se na zona oriental do Parque da Pena, que é necessário percorrer para se chegar à íngreme rampa que o Barão de Eschwege construiu para se aceder à edificação acastelada. O Palácio propriamente dito é constituído por duas alas: o antigo convento manuelino da Ordem de São Jerónimo e a ala edificada no século XIX por D. Fernando II. Estas alas estão rodeadas por uma terceira estrutura arquitetónica, em que se fantasia um imaginário castelo de caminhos de ronda com merlões e ameias, torres de vigia, um túnel de acesso e até uma ponte levadiça.
Em 1838 o rei D. Fernando II adquiriu o antigo convento de monges Jerónimos de Nossa Senhora da Pena, que tinha sido erguido no topo da Serra de Sintra em 1511 pelo rei D. Manuel I e se encontrava devoluto desde 1834 com a extinção das ordens religiosas. O convento compunha-se do claustro e dependências, da capela, sacristia e torre sineira, que constituem hoje o núcleo norte do Palácio da Pena, ou Palácio Velho.
D. Fernando começou por efetuar reparações no antigo convento, que, segundo fontes da época, se encontrava em muito mau estado. Remodelou todo o piso superior, substituindo as catorze celas por salas de maiores dimensões e cobrindo-as com as abóbadas que hoje vemos. Cerca de 1843, o rei decidiu ampliar o Palácio através de uma nova ala (Palácio Novo) com salas de ainda maior dimensão, de que é exemplo o Salão Nobre, rematando-a com um torreão circular junto às novas cozinhas. A obra foi dirigida pelo Barão de Eschwege.
No restauro de 1994 repuseram-se as cores originais no exterior do Palácio: rosa-velho para o antigo mosteiro, ocre para o Palácio Novo.
Ao transformar um antigo mosteiro numa residência acastelada, D. Fernando revelou ter uma forte influência do romantismo alemão, tendo-se provavelmente inspirado nos castelos à beira do Reno de Stolzenfels e Rheinstein, assim como na residência de Babelsberg em Potsdam. A obra do Palácio da Pena terminou em meados da década de 1860, embora posteriormente se fizessem campanhas de decoração de interiores.
D. Fernando mandou igualmente plantar o Parque da Pena nas áreas envolventes do Palácio à maneira dos jardins românticos, com caminhos serpenteantes, pavilhões e bancos de pedra a pontuar os percursos, bem como árvores e outras plantas provenientes dos quatro cantos do mundo, tirando partido do clima húmido da serra de Sintra e criando de raiz um parque exótico com mais de quinhentas espécies arbóreas.
O Palácio da Pena foi classificado como Monumento Nacional em 1910 e integra-se na Paisagem Cultural de Sintra, classificada pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade desde 1995.
Em 2013 passou a integrar a Rede de Residências Reais Europeias.
O Parque e o Palácio da Pena, implantados na serra de Sintra e fruto do génio criativo de D. Fernando II, são o expoente máximo do Romantismo do século XIX em Portugal, com referências arquitectónicas de influência manuelina e mourisca.
O Palácio foi construído para ser observado de qualquer ponto do Parque, floresta e jardins luxuriantes com mais de quinhentas espécies arbóreas oriundas dos quatro cantos do mundo.
HORÁRIO E PREÇOS ATÉ 29 OUTUBRO 2016
Horário
PARQUE
09h30 – 20h00, último bilhete 19h00
PALÁCIO
09h45 – 19h00, último bilhete 18h15
TERRAÇO
09h45 – 19h30, último bilhete 18h45
Preços
PALÁCIO + PARQUE
Bilhete adulto (de 18 a 64 anos) – 14 euros
Bilhete jovem (de 6 a 17 anos) – 12,50 euros
Bilhete sénior (maiores de 65 anos) – 12,50 euros
HAPPY HOUR PALÁCIO + PARQUE (todos os dias das 9h30 às 10h30)
Bilhete adulto (de 18 a 64 anos) – 13 euros
Bilhete jovem (de 6 a 17 anos) – 11,50 euros
Bilhete sénior (maiores de 65 anos) – 11,50 euros
PARQUE
Bilhete adulto (de 18 a 64 anos) – 7,50 euros
Bilhete jovem (de 6 a 17 anos) – 6,50 euros
Bilhete sénior (maiores de 65 anos) – 6,50 euros
TERRAÇO + PARQUE
Bilhete adulto (de 18 a 64 anos) – 10,50 euros
Bilhete jovem (de 6 a 17 anos) – 9 euros
Bilhete sénior (maiores de 65 anos) – 9 euros
Mais informações em Parques de Sintra
"Construído sobre um rochedo o Palácio parece saído de um conto de fadas"
Richard Strauss (compositor)
O Palácio localiza-se na zona oriental do Parque da Pena, que é necessário percorrer para se chegar à íngreme rampa que o Barão de Eschwege construiu para se aceder à edificação acastelada. O Palácio propriamente dito é constituído por duas alas: o antigo convento manuelino da Ordem de São Jerónimo e a ala edificada no século XIX por D. Fernando II. Estas alas estão rodeadas por uma terceira estrutura arquitetónica, em que se fantasia um imaginário castelo de caminhos de ronda com merlões e ameias, torres de vigia, um túnel de acesso e até uma ponte levadiça.
Em 1838 o rei D. Fernando II adquiriu o antigo convento de monges Jerónimos de Nossa Senhora da Pena, que tinha sido erguido no topo da Serra de Sintra em 1511 pelo rei D. Manuel I e se encontrava devoluto desde 1834 com a extinção das ordens religiosas. O convento compunha-se do claustro e dependências, da capela, sacristia e torre sineira, que constituem hoje o núcleo norte do Palácio da Pena, ou Palácio Velho.
D. Fernando começou por efetuar reparações no antigo convento, que, segundo fontes da época, se encontrava em muito mau estado. Remodelou todo o piso superior, substituindo as catorze celas por salas de maiores dimensões e cobrindo-as com as abóbadas que hoje vemos. Cerca de 1843, o rei decidiu ampliar o Palácio através de uma nova ala (Palácio Novo) com salas de ainda maior dimensão, de que é exemplo o Salão Nobre, rematando-a com um torreão circular junto às novas cozinhas. A obra foi dirigida pelo Barão de Eschwege.
No restauro de 1994 repuseram-se as cores originais no exterior do Palácio: rosa-velho para o antigo mosteiro, ocre para o Palácio Novo.
Ao transformar um antigo mosteiro numa residência acastelada, D. Fernando revelou ter uma forte influência do romantismo alemão, tendo-se provavelmente inspirado nos castelos à beira do Reno de Stolzenfels e Rheinstein, assim como na residência de Babelsberg em Potsdam. A obra do Palácio da Pena terminou em meados da década de 1860, embora posteriormente se fizessem campanhas de decoração de interiores.
D. Fernando mandou igualmente plantar o Parque da Pena nas áreas envolventes do Palácio à maneira dos jardins românticos, com caminhos serpenteantes, pavilhões e bancos de pedra a pontuar os percursos, bem como árvores e outras plantas provenientes dos quatro cantos do mundo, tirando partido do clima húmido da serra de Sintra e criando de raiz um parque exótico com mais de quinhentas espécies arbóreas.
O Palácio da Pena foi classificado como Monumento Nacional em 1910 e integra-se na Paisagem Cultural de Sintra, classificada pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade desde 1995.
Em 2013 passou a integrar a Rede de Residências Reais Europeias.
O Parque e o Palácio da Pena, implantados na serra de Sintra e fruto do génio criativo de D. Fernando II, são o expoente máximo do Romantismo do século XIX em Portugal, com referências arquitectónicas de influência manuelina e mourisca.
O Palácio foi construído para ser observado de qualquer ponto do Parque, floresta e jardins luxuriantes com mais de quinhentas espécies arbóreas oriundas dos quatro cantos do mundo.
HORÁRIO E PREÇOS ATÉ 29 OUTUBRO 2016
PARQUE
09h30 – 20h00, último bilhete 19h00
PALÁCIO
09h45 – 19h00, último bilhete 18h15
TERRAÇO
09h45 – 19h30, último bilhete 18h45
Preços
PALÁCIO + PARQUE
Bilhete adulto (de 18 a 64 anos) – 14 euros
Bilhete jovem (de 6 a 17 anos) – 12,50 euros
Bilhete sénior (maiores de 65 anos) – 12,50 euros
HAPPY HOUR PALÁCIO + PARQUE (todos os dias das 9h30 às 10h30)
Bilhete adulto (de 18 a 64 anos) – 13 euros
Bilhete jovem (de 6 a 17 anos) – 11,50 euros
Bilhete sénior (maiores de 65 anos) – 11,50 euros
PARQUE
Bilhete adulto (de 18 a 64 anos) – 7,50 euros
Bilhete jovem (de 6 a 17 anos) – 6,50 euros
Bilhete sénior (maiores de 65 anos) – 6,50 euros
TERRAÇO + PARQUE
Bilhete adulto (de 18 a 64 anos) – 10,50 euros
Bilhete jovem (de 6 a 17 anos) – 9 euros
Bilhete sénior (maiores de 65 anos) – 9 euros
Mais informações em Parques de Sintra
terça-feira, 24 de maio de 2016
Caldeirada de bacalhau
Caldeirada de bacalhau
Ingredientes
(4 pessoas)
4 postas de bacalhau (demolhado)
3 cebolas grandes
8 batatas grandes
4 tomates maduros
5 dentes de alho
1 ramo de salsa
1/2 pimento verde pequeno
1/2 pimento vermelho pequeno
2 folhas de louro
1 malagueta
Pimentão doce q.b.
Azeite q.b.
Vinho branco q.b.
Sal q.b.
Um ramo de Coentros
Preparação
Comece por colocar um fio de azeite no fundo de um tacho e forme camadas com os ingredientes.
Corte a cebola ás rodelas e forme uma camada, acrescente tiras de pimento, alho picado, salsa, uma folha de louro, metade da malagueta e polvilhe com colorau. Coloque uma camada de rodelas de batata, uma camada de tomate pelado e cortado em pedaços e acrescente uma camada de postas de bacalhau. Cubra com os restantes temperos: cebola, pimentos, salsa, malagueta, louro, alho e tomate.
Polvilhe com pimentão doce.
Termine com uma generosa camada de Batata. Tempere com sal e regue com azeite e um copo de vinho branco.
Adicione muito pouca água.
Deixe cozer agitando o tacho de vez em quando sem mexer.
As batatas devem ficar bem cozidinhas.
Quando a caldeirada estiver cozida, retire do lume e adicione um ramo de coentros picadinhos.
Sirva de imediato.
domingo, 22 de maio de 2016
Château du Haut-Koenigsbourg
Resultados da procura
Château du Haut-Koenigsbourg
Resultados da procura
Château du Haut-Koenigsbourg
Inserido na Rota do Vinho da Alsácia, o Château du Haut-Koenigsbourg, marca a paisagem alsaciana há mais de 900 anos.
A sua imponente silhueta ergue-se no coração da floresta dos Voges como guardião das vinhas que se perdem de vista nos campos à sua volta.
Construído no século XII, foi durante séculos um testemunho dos conflitos europeus e rivalidades entre senhores, reis e imperadores, sofrendo uma sucessão de proprietários ilustres, incluindo a dinastia de Habsburgo e o imperador alemão Guilherme II.
Magnificamente restaurado no início do século XX, Haut-Koenigsbourg é um dos castelos mais visitados da França e permite-nos mergulhar na época medieval, através do seu mobiliário de madeira, tapeçarias, vitrais, pinturas, pontes levadiças, torres, armas e muito mais....
Magnificamente restaurado no início do século XX, Haut-Koenigsbourg é um dos castelos mais visitados da França e permite-nos mergulhar na época medieval, através do seu mobiliário de madeira, tapeçarias, vitrais, pinturas, pontes levadiças, torres, armas e muito mais....
Como chegar
O château de Haut Koenigsbourg
situa-se na Alsácia perto de Sélestat.
De Strasbourg para Colmar : A35 saída 11 para Kintzheim ou 12 para Saint-Hippolyte.
de Saint Dié : N 59 para Sainte-Marie-aux-Mines e Lièvre.
Château du Haut Koenigsbourg
67600 Orschwiller FRANCE
tél. 03 88 82 50 60
fax 03 88 82 50 61
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